Entre os Melhores

No Lolog não foi flotada, foi pesca embarcada na lancha do Kurt (alemão), que está na foto. Tudo pesca de costeira! Trutas Grandes e Vitaminadas na briga.... um espetáculo!!!! Um espetáculo cênico a paisagem...! Deu vontade até de chorar de tanta beleza... Fiquei pensando como os lagos da Baviera eram há 150 anos atrás... Provavelmente exatamente iguais... Momentos de contemplação perante o Senhor e a História... Vc vai rir mas levei termômetro e medi TODOS os lugares... Tudo estava acima dos 13 graus C, mas o Lolog estava a 10!!! Foi quando como Capitão Amador certificado pela Marinha Brasileira e Advogado recomendei à Andes Drifters o uso obrigatório de Coletes com cartuchos auto infláveis. Eu e André usamos em TODOS os ramos embarcados um colete que trouxe dos Estados Unidos. É um MUST para todos!! Nessas condições um breve mergulho leva à hipotermia rapidinho.... se tiver correnteza, E NO LAGO TEM, vc vai embora pra nunca mais!!!! Ainda mais com os gringo velhinho que eles passeiam por esse Jardins do Éden... Deveria atéter usado nos vadeios , principalmente no Chimehuín, o Rio tinha uma garra impressionante... e no Collón Curá caí na água! Só não puxei a corda pra detonar o cartucho porque estava com água pela cintura! Mas pruma cara 10 anos mais velho poderia ter sido a Morte! Equipamento nesse dia uma Thomas & Thomas Horizon II #6 e a M A R A V I L H O S A Guillum 806 lavrada pelo meu Guru- o Beto Saldanha..- a 'PINKY". É um luxo ter esse cara no nosso meio! MUITA EXPERIÊNCIA, VIVÊNCIA E AMOR POR ESSA ARTE DO SPLIT BAMBOOO! Sou fã de carteirinha!!! Muita emoção.... Estava com uma MACAÉ DE CIMA #5, Especial dele também e que pescou muito no Malleo! Mostrei as Bamboo Rod brasileiras pra TODOS os gringos e canadenses que ficaram assombrados que ISSO se faz no BRASIL!!!... A qualidade dessas varas é visível e permite esse casteio "relaxed" que tanto adoro e que combina com o jeito "Argentino" de dominar o vendo com esse castelo esquisito, aberto, ao qual tive que me adaptar... e bem eficientemente... Coloco qualquer mosca no lugar onde quero- LA PONGO DONDE QUIERO!!! HAHAHAAAA No Lolog só mosca seca Fat Albert, Madame X e uma tal de PMX.... Leaderes 1X a no máximo 3x. As moscas #6 a 12. Minha única decepção em toda a viagem foi a parte leitura do rio e escolha das moscas... Lembrem que o otário aqui comprou 1000 moscas, as classificou e ficou meses catalogando e estudando de como usar elas.... e lá é só: Fat Albert, Madame X, PMX e Streamers.... Fiquei emocionado no dia que onde pude usar uma Ninfa Copper John num tandem com uma Goddard Caddis.... Mas são refinamentos que virão na próxima... Com certeza, pois depois de dominar o castelo sei o que quero e vou fazer! POR ÚLTIMO NASCIMIENTO (BOCA) DO MALLEO: simplesmente o lugar mais bonito da viagem! O Tromen e a Boca a 13 graus C! É um lugar ao que vou regressar....

Saudações aos Mosqueiros do Rio! Viagem completada! Foi uma maravilha e queremos aqui agradecer todo o apoio, dicas e recomendações dos amigos que foram fundamentais para o sucesso desta grande viagem! Em especial de coração agradecemos ao Beto Saldanha por inúmeras dicas e conselhos e as duas maravilhosas Bamboo Rods, pescadas com muito sucesso. Um toque bem especial. A minha melhor truta, uma marrom de 22”, pescada trazendo por 1a vez na carretilha, no Rio Auquinco com a Guillum 806- a “Pinky”. Para meu modesto estágio, um show...! Ao Fausto pelo preparo e aparo do casteio do André com inúmeras dicas e recomendações, que sai de lá um verdadeiro Fly Casting Master, elogiado por todos os guias. E ao grande cara e agora amigão, o Gustavo Hiebaum e sua equipe, liderada pelo inesquecível Martin, que logo levou o apelido de “Martin Fierro” pela maneira bruta de enfrentar o frio, as intempéries e as maiores adversidades que enfrentamos- principalmente os infinitos enroscos e embolações de linha nas flotadas... Saímos de lá, em conjunto, aproximando 90 trutas (na proporção de 40% Arco Íris e 60% Marrons- e algumas Percas, uma enorme pescada pelo André no Collón Curá) pescadas, e casteando perfeitamente, com já acurada leitura de rio. Foi uma escola de primeira e a ANDES DRIFTERS está de parabéns! Uma grande equipe motivada que domina o assunto e leva um top de conforto aos lugares mais longíncuos, com toda a segurança e expertise para um sucesso retumbante da sua pesca no maior conforto possível!!! Obrigado! Como esperado os Rios da região de San Martin/ Junin de los Andes estavam muito crescidos, dificultando o vadeio e a localização das tão desejadas Trutas.... Não havia nevado assim na região há mais de 20 anos! A vantagem é que tivemos a Patagônia Norte só para nós... Muito poucos turistas e rios e lagos praticamente vazios. Frio, só no primeiro dia, dalí foi esquentando, esquentando e no último dia já estávamos pescando de calção.... hahahaaa. Chegamos às 14:30 e ás 17:00 já estávamos com nossos passes (inclusive passe especial) na Boca del Chimehuín. Meu sonho. Como já avisado pelo Beto, com os fortes ventos de direita e a “rotação” entre os 4 pescadores (a maior alglomeração de pescadores que encontramos... Hahahaaa) que já se encontravam lá, a coisa não foi fácil, nos demandou grandes esforços (excelente treino!!!) para nenhum resultado de pesca. Os nossos casteios não cruzaram nem a 1a correntada... No segundo dia ficamos só o André e eu treinando, vadeando e casteando na parte do Rio Chimehuín da nossa SPRING CREEK LODGE (excelente e linda pousada com gente de primeira qualidade, liderada pelo amigo Franky Pollitzer). Já estava um pouco mais ameno e o lugar lindíssimo. Resultado de pesca zero, mas estávamos melhorando visívelmente! 3o dia pescamos Río Malleo abajo na terra Mapuche. Muito legal e incansáveis aulas de casteio de nosso Martin Fierro para com casteio “aberto- a la Patagonia” vencer os fortes ventos que estão sempre presentes. O André pescou suas primeiras trutinhas Arco Íris e eu, inaugurei com uma marronzinha “alemã” muito comemorada no Balvinie e também algumas arco íris. Muita água e pescaria bem difícil em geral e em especial para nós, iniciantes. Pescamos vários tramos e nos maravilhamos com a beleza deste Rio que é comparado com os melhores lugares de Montana... 4o dia por nossa conta, a Andes Drifters disponibilizou motorista e subimos à nascente do Rio Malleo. De manhã paramos na Hosteria San Huberto da Família Ohlsen e tivemos acesso a tudo. Muito linda e incrível infra estrutura! Seguimos para uma comunidade Mapuche chamada Quilquilhué, bem legal! Daí pelo bosque de Araucárias chegamos ao Lago Tromen e cruzamos a “praia” de uns 2,5 kms a pé para ver o lugar mais lindo e cênico da viagem!!! A “Boca del Malleo” é de uma beleza que dói.... Se um conhecedor idealizasse um habitat ideal para trutas desenharia exatamente este tramo do Malleo. Nossas habilidades ainda não eram suficientes para pegar as Trutas que víamos alí aos montes nas águas cristalinas... inúmeros casteios, apresentação ainda bem pobre, tropeços com barulho... Mas fomos aprendendo e o importante foi estar alí no Jardim Éden das Trutas! Foi um passeio incrível que acabou na fronteira com o Chile. No 5o dia pouco abaixo de La Rinconada iniciamos a nossa primeira flotada no Río Collón Curá (até a desembocadura do Río Chimehuín, apesar de discrepâncias, chama Río Aluminé. A partir dalí Collón Curá- confirmei nos relatos do Perito Moreno, que lí com afinco nas noites frias de lareira da nossa cabaña). Foi uma flotada de dois dias com um incrível acampamento- com chuveiro quente esquentado num tonel de aço na parrilla, open bar com gin tonic, whisky e dry Martini e muito vinho de 1a e Bifes de Chorizo e Choripán à vontade. Conhecemos o Master Fly Fisher “Bruce”, um senhor de uns 85 anos, que já estava alí na 22a viagem de pesca com a Andes Drifters. Muitas histórias e dicas aos estalos do fogareiro do acampamento... Nesta flotada embarcamos e soltamos 35 trutas arco íris e marrons! Para nós um enorme feito muito festejado a cada “picada” no fim de nossas linhas! No fim do primeiro dia depois de minha maior marron até então- 19”- pesquei uma marrom filhote e puxei com tanta força que ela veio direto voando pra cima de mim, como um “torpedo” (ficou com o apekido de “Trucha Exocet”), desviei o corpo e não teve jeito.... caí de costas nas águas gélidas do Collón Curá!!! Ainda bem que teve banho quentíssimo no acampamento pouco depois..... No 7o dia tiramos uma folga em San Martin de los Andes e fomos visitar amigos das nossas viagens de ski. Almoçamos longamente no Piscis que continua com comida fantástica! No dia seguinte seguimos para nosso próximo acampamento no Lago Lolog. 1a dia fomos até “Él Boquete” (expliquei aos amigos argentinos o que um brasileiro espera lograr num lugar remoto com uma designação destas e foram dias e dias de piadas e muitas risadas....)! As águas do Lolog estavam com 10 a 12 graus C medidos. Um gelo! Pescamos embarcados em lancha toda a costeira do fundo do lago de uma beleza exuberante. Insistimos nas secas- na flotada usamos bastante streamers e a produtividade caiu para 8 trutas no primeiro dia, mas amumentou muito em qualidade.... As marrons e arco íris dalí eram bem maiores e super vitaminadas nos alegrando bom excelentes brigas na linha!!! Chegamos no acampamento na desembocadura do Rio Auquinco ainda com bastante sol às 19 hs. Um espetáculo no mesmo nível do acampamento anterior. Depois de um Gin Tonic chegou o Gustavo Hiebaum e nos convidou para uma volta na lancha dele para pescar uma costeira ao por do sol.... Incrível! Pescamos em 40 minutos 19 trutas super bombadas e lutadoras!!! Foi uma festa e voltamos felizes para a degustação de vinho tinto que o Gustavo preparara para nós e um casal de South Carolina. Depois um Cordeiro Patagônico daqueles e cama! Na manhã seguinte tinha chegado a cavalada só para nós e o Gustavo disponibilizou o Dani, mais um guia só para o André, que era bem técnico nas moscas secas e iniciamos uma cavalgada de uma hora Rio Auquinco acima. Um lugar de beleza ímpar, com vales entre picos nevados e finalmente o lugar de nossa pesca, um verdadeiro spring creek! O André deu show e pescou uma cinco arco íris- principalmente rifle rainbows num lugar espetacular! Eu com Martin Fierro fizemos outro tramo e, nada... Estava com a linda Guillum lavrada com maestria pelo Beto Saldanha, com as secas corretas mas nada acontecia na ponta da minha linha... O André ficou com tanta pena que quando nos cruzamos uma hora me deu a dica e praticamente me deu de presente uma arco íris pousada num bando no início de uma corredeira. Feliz me animei e desci vadeando o longuíssimo rifle fazendo inúmeros casts até que “pimba”! Mordeu a marrom desse dia e, para mim, a da viagem (teve uma outra no último dia, mas o prazer desta foi inigualável!). Entreguei a ela a linha à frente e dalí vim trazendo ela na carretilha! Foi muito emocionante! Dia seguinte fomos com motorista da Andes Drifters às termas que ficam entre o Lago Corruhe e o Epulefken. Para mim a estrada mais bonita. Passamos pelo maravilhosa Laguna Verde que deve ser putro paraíso pesqueiro no verão. As termas estão abandonadas porque a operadora faliu, mas os tonéis de banho de água 38 graus Celsius (cuidado tem alguns com até 66 graus!!) estão lá! Não tivemos duvidas pegamos o resto de estoque de Cerveja Patagônia Weisse e intercalamos mergulhos nos tonéis e num arroio gelado do lado! Finalmente conseguimos relaxar um pouco.... Hahahaaa No último dia de pesca flotamos o Río Aluminé da desembocadura do Rio Malleo até a Ponte de la Rinconada. Foi outra festa de pesca, principalmente com secas e no final, veio o grande troféu. Iniciei com uma marronzinha, bem pequena (25 a 30 cms) no início da viagem e finalizei realizado com uma de 65 cm e 3.5 kgs. Como cheguei ao topo do que esperava fazer, devolvi ela lindamente à sua água, cortei a mosca, recolhi a linha e deitei no fundo do bote para um lindo cochilo... Foi uma viagem inesquecível! Flotada Rio Aluminé - minha última Truta, p mim um verdadeiro Troféu Ticket entrada Rio Malleo abajo Rotwild - veado vermelho alemão trazido à Patagonia no início do seculo passado- estava na frente da pousada Vista café da manhã Spring Creek Lodge Preparando pescaria de por do sol no Lago Lolog Trocando de mosca no Nascimiento do Malleo Pescando tramo Rio Malleo abajo Cabañas da Spring Creek Lodge Livro sobre a Patagonia/ Petito Noreno e mapa à mão da região de San Martin de los Andes das expedições do Perito Moreno mostrando os “toldos” tribos Mapuches nos rios que hoje pescamos Lago Curruhe Chico Chegando nas cabeçeiras do Rio Auquinco Subindo p cabeceiras do Rio Auquinco e cruzando ele mais abaixo a cavalo Jardins naturais na desembocadura do Rio Auquinco no Lago Lolog- lugar de nosso acampamento Lago Lolog Caixa de Streamers e Secas XL atados pelo nosso Guia Martin Degustação de Merlots Argentinos de diversas regiões no acampamento do Lago Lolog André feliz c sua Marron noturna e nosso Guia Martin Fogareiro acampamento Lago Lolog - tina pro banho quente e atrás Cordero Patagónico Tenda sala de jantar acampamento Lago Lolog Acampamento Lago Lolog Desembocadura do Arroyo Él Boquete no Lago Lolog Desembocadura do Arroyo Él Boquete no Lago Lolog Lago Lolog Lago Lolog Praia no Lago Tromen que leva ao Nasciente Rio Malleo Sala de jantar Spring Creek Lodge Primeiros 100 mts do Nasciente Rio Malleo- Lago Tromen Baixada após 200 mts da Nasciente Rio Malleo Placa Praia Lago Tromen Bote no acampamento no Rio Collón Curá Arroyo chegando no Lago Corruhe Grande Arroyo chegando no Lago Corruhe Grande Arroyo chegando no Lago Corruhe Grande Arroyo chegando no Lago Corruhe Grande Camping Laguna Verde Camping Laguna Verde Vem mais fotos por aí.

Maravilha !!! http://www.fishtv.com/noticias/preservacao-ambiental/minas-gerais-deve-entrar-para-cota-zero-1517

Olá pessoal, É com muito orgulho e prazer que venho através deste comemorar o retorno do idealizador desse projeto, meu amigo e editor chefe Felipe Souza. Muito bom estar de volta com um novo time de colaboradores, engajados e motivados, dando sangue novo à revista. Parabéns a todos que contribuem com esse gratificante projeto, obrigado! Nesta edição: Entrevista: Diego Bosello Especial: European Nymphing Receita de Mosca: Gotcha por André Ribeiro A Evolução do Atado nas Montanhas Catskill por Sandro Hoff Meio Ambiente por Menandro Cintra Novidades do Mundo Fly por Rafael Durrégui Minha Caixa de Moscas por Marcelo Jost Pesque & Pague por Lúcio Fukuda Truta Brazuka, Vida de Guia e ABPM Recomenda por Rogério "Jamanta" Batista Notícias ABPM, Foto do Leitor, Escola Mosqueiro Júnior e muito mais. Acesse em: http://www.youblisher.com/p/1903462-Noticias-ABPM-ano-3-volume-28-dezembro-2017/ Ou através da página da ABPM: http://abpm-brasil.com.br/noticiasabpm Grande Abraço e Boa Leitura Estamos de volta!!!

Vou de Catskill dry fly...

boa tarde amigos mosqueiros, gostaria de participar do grupo das caddis, mesmo ainda sendo um iniciante na arte....prometo caprichar e fazer o máximo para agradar os amigos. Abraços e boas fisgadas a todos.

Viajar leve é uma arte. Minha bagagem despachada de 2 semanas de Patagônia pesa exatos 17.7kg incluindo estojo de atado completo, wader, botas, colete etc, Tudo isso numa mala minuscula da Vitorinox. Nesse peso está incluido o tal estojo de viagem com 3 varas dentro pesando apenas 1.25kg. Como disse o Odimir, é um processo que demora um tempo

Bem lembrado ! Esta é uma informação importante que deve ser levada em conta. As bolsas do tipo destas da Cabelas são as mais leves que tenho visto. Minha primeira bolsa de viagem também era deste tipo, porém com comprimento de 36 polegadas, com largura e altura proporcionalmente maiores que as bolsas de 30 polegadas. Minha primeira ida ao Chile, demandou duas semanas e levei 32 kg de peso na bolsa. Ao longo do tempo fui definindo melhor minhas necessidades e hoje minha bolsa carrega entre 12 a 16 kg por viagem, incluindo os tubos com varas.

Eu fiz um estojo especial para minhas varas, em aluminio, que cabem ate 4 varas de 11 pés e 4 partes. Tem um tópico no forum sobre isso... estojo de viagem, é o título se ñ me engano...

Pessoal, desculpem a apresentação até agora do novato... As recomendações para uma semana são: Vadeio: Rio Malleo, Quemquemtreu, Quilquilhue, Arroios Calfiquitra, Relém e Malalco, na região de Aluminé, Flotadas: Caleufu, Aluminé e Collón Curá Bom consegui compilar com o Guia Gustavo até agora os Rios: Malleo, Caleufu, Aluminé e Collón Curá, que passo a copiar: Claudio, Me alegro les sirva la información y que ayude a planificar el mejor viaje, desde ya que puede compartir cualquier material que le enviemos. Quedo a su disposición por cualquier otra duda que les surja. Aprovecho y comparto algunos videos más de otras experiencias de pesca que ofrecemos The Inch Worm Hatch at Alumine River - Worming Up -Video- Sight fishing for large browns at Upper Malleo River - Trout Hunt -Video- The Minnow hatch at Limay Medio River of Monsters - Drop off Panic -Video- Parana on the Fly Lodge. Atrip of a Lifetime -Video- Upper Paraná River of Gold & Mystery Desde ya muchas gracias! Gustavo Hiebaum Andes Drifters +54 92944 613039 Skype: gushiebaum www.andesdrifters.com Fly Fishing the Best Rivers of Patagonia Compilación de recomendaciones de pesca en Patagonia Norte- región de San Martin y Junin de los Andes para inicio de temporadas- primavera - para una semana de pesca (por Gustavo Hiebaum), con base a informaciónes compiladas por Claudio Köhler der libro Fly Fishing the Best Rivers of Patagonia, por F. Bedeschi Durante los meses de primavera y nuestro comienzo de temporada los ríos tienen caudal alto debido al deshielo. Esto trae aparejado ciertas particularidades, si bien en muchos sistemas y ríos en el mundo los deshielos significan ríos sucios y turbios que complican la pesca de truchas en nuestros ambientes de Patagonia norte el agua aun con niveles altos los ríos se mantienen transparente dándonos muy buenas oportunidades para la pesca. El alto caudal de los ríos hace que ciertos tramos encajonados el agua corra a mucha velocidad y dificulte la pesca de vadeo, al mismo tiempo las truchas escapan de los lugares con mucha corriente y se ubican en brazos secundarios y/o cercanas a las orillas de los ríos. Esta característica hace que muchos tramos de los ríos no estén en buenas condiciones y que encontremos alta concentración de truchas en lugares específicos, el desafío es justamente ubicar estos lugares para concentrar allí nuestros esfuerzos. Vadeos: Rios Malleo, Quemquemtreu, Flotadas: Rios Caleufu, Aluminé RIO MALLEO- nasce en el Lago Tromen y corre aprox. 75 kms hasta la confluencia con el Rio Aluminé. Para fines de pesca se divide en 3 tramos con pesca mui distinta: Malleo Superior de 12/15km que recorre desde el nacimiento en Lago Tromen hasta el acceso al Parque Nacional Lanin, sector conocido como Bosque de Araucarias. Este tramo cambia estructura entre morfología de "pocketwater", sectores de aguas rápidas y grandes piedras en el cauce con sectores de menos velocidad y una morfología de meandros y arena y pedregullo. Es un tramo con una población muy grande de truchas pequeñas que conviven con algunas de las truchas más grandes de todo el rio. Posee accesos puntuales y para pescar muchas de estas aguas debemos estar dispuesto a caminar bastante ver video de este sector del rio Sight fishing for large browns at Upper Malleo River - Trout Hunt -Video- Malleo Medio de aprox. 32 km desde el Portal de acceso al Parque Nacional Lanín y hasta el "Puente Blanco" este es el tramo que atraviesa la Estancia San Huberto, las características del río varían entre sector de mucha piedra y aguas rápidas con sectores más lentos y con mucho meandro. Este tramo tiene mucha cobertura de sauces en ambas márgenes, dando mucha protección a las truchas y haciendo los accesos y espacio de casteo más trabados. Varios sectores famosos y de acceso tanto público como privado se encuentran en este tramo "Red Gate", "Barranca de Andino", "Loma Redonda", "Puente Amarillo", etc. Si bien una alternativa es alojarse en la Hostería San Huberto y pescar con acceso privado varios de estos sectores, es también verdad que es posible pescar utilizando algunos de los muchos sectores de acceso público con la misma calidad de pesca "Puente Amarillo", "Puesto Paja", "Pino Huacho", etc. La clave es focalizar nuestros intentos de pesca en lugares productivos especialmente a principios de temporada donde las truchas se encontrarán concentradas en ciertos sectores específicos Malleo Abajo de aprox 28km transcurre desde el "Puente Blanco" hasta la confluencia con el Rio Aluminé. Es el sector más lento del río con menos cobertura de sauce pero que mantiene una hermosas morfología ideal para la práctica de la pesca con mosca, la mayoría de este tramo tiene un camino que lo acompaña haciendo el acceso muy fácil, si bien esto hace pensar a muchos que este tramo tiene mucha presión de pesca y menos truchas de buen porte, esto no puede estar más alejado de la realidad este sector del río Malleo como muchos cauces inferiores de otros ríos es muy productivo y posee la mayor concentración de truchas de buen tamaño de todo el rio. Este es el sector comúnmente conocido como el de la "Reserva Mapuche" Lof Painefilu, donde le cobrarán un acceso para pescar por el día que la temporada pasada era de unos AR$ 100, por día, por persona. Este es el mejor tramo para recorrer el río y pescar distintos sectores especialmente a principios de temporada ya que puede moverse con vehículo de un lugar a otro. Es cierto que va a ver más gente que en otros tramos del río, pero el Malleo en toda su extensión es un río técnico donde la captura de las truchas de buen porte requiere estrategia y buena lectura de las aguas, con lo que la presencia de gente en el rio no se trasluce en captura en la mayoría de los casos, mucha gente piensa que el tramo inferior del río solo tiene truchas pequeñas por la inhabilidad de capturar las piezas de mayor porte. A mi entender el sector de más presión de pesca de todo el rio Malleo es justamente el tramo dentro de la Estancia San Huberto ya que todos los pescadores allí pescan con guia y las truchas son capturadas muy frecuentemente. Tipo de Pesca: Vadeo Equipo: Es cierto que un día sin viento es un placer pescar el rio Malleo con una caña #3 o #4 pero debido a las condiciones típicas de viento en la región nosotros recomendamos como caña ideal para pescar el Río Malleo #5 y o en su lugar #6 Las moscas dependen y varían mas según la época del año a pescar, que según el tramo del rio. Si yo tuviese que elegir 6 moscas para pescar el Rio Malleo a principios de temporada serían las siguientes Secas: Adams Parachute #14 - Royal Parachute Madame X (PMX) #10 - Fat Albert (negra o marron) #10 - Elk Hair Caddis color crema #16 Ninfas: Copper John's Bead Head (tungsteno si es posible) #14 - Pheasant Tail BH #16, pero hay montones de moscas más, que pueden ser efectivas, pero estoy tratando de mantenerlo lo más simple posible. Inclusive estas moscas que menciono arriba serán muy útiles y usadas en muchos otros ríos en esta época de la temporada. RIO CALEUFU- nace de la confluencia de los ríos Meliquiná y Filo Hua Hum y tras un recorrido de 60 kms, desemboca en el embalse de Piedra de Águila. Carece en general de accesos públicos, salvo por flotadas embarcadas de unos días. Se divide en 3 secciones y ofrece calidad y variedad de pesca por su conformación y la geografía que atraviesa desde su origen en las montañas hacia los valles, pasando por la transición de la estepa. Es un pesquero único en su tipo. Generalmente tiene poca presión de pesca. La descripción hecha del Rio Caleufu es bastante correcta, yo agregaría que el primer tramo se puede pescar bien de vadeo todo el verano, también que se puede agregar que el tramo 3 es bueno para acceder y pescar de vadeo desde el sector "El Monolito" y se puede percar bine todo el verano con moscas secas Primera Sección (+- 20 km)- típica de montaña y cordillera, con aguas rápidas y de difícil vadeo. Tipo de Pesca: Este tramo se hace en un dia de flotada hasta el primer campamento. Casts a las orillas y pockets, con truchas que pueden llegar a 1 kg. Equipo: Cañas # 5 con línea de flote y algunas streamers lastradas. Funcionan también moscas secas como atractors como las Chernobyl Ant. Segunda Sección (+- 20 km)- También este tramo se hace en un dia de flotada. El río atraviesa una zona de transición y de meseta entre las montañas y los valles y transita por terreno más abierto, el caudal se torna más lento y el lecho se profundiza creando pozones y pooles. Equipo: Se pesca con línea de hundimiento con streamers clásicos como Wooly Buggers, Mudler Minows, Zonkers y Matukas. Por el aumento de oxigenación del agua y la alimentación, los peces son mayores que en el primer tramo y llegan a 2 kgs. Hay posibilidad de capturar Salmón Encerrado. Tercera Sección (+- 15 kms): el río ingresa en un valle extenso separándose del cauce principal en canales y meandros en ambas las márgenes. Grandes cambios por las crecidas de primavera y otoño en esta sección. Se puede vadear en los remansos y chorrillos de agua. Equipo: Líneas de flote con moscas secas y ninfas donde se pueden lograr verdaderos trofeos con roll casts y casts cortos. RIO ALUMINÉ (+- 136 kms)- nace en el Lago Aluminé al norte de la ciudad de nombre igual y corre por …kms de norte al sur. Totalmente alejado de la civilización, el Aluminé se escurre por saltos de agua blanca, cañadones estrechos, paredones altisomos, boulders, piedras, pozos profundos y grandes remansos. La mejor manera de disfrutar este río es flotandolo con campamentos por un par de días. Este es el rio de mayor longitud dentro de las cuencas adyacentes a San Martin y Junin de los Andes, comienza en el Lago Aluminé y luego de transcurrir por diversos tramos con diferentes caracteristicas llega a su fin en la confluencia con el Rio Catan Lil, luego de 136km de recorrido. El tramo superior desde el Lago Aluminé y hasta la confluencia con el Rio Pulmari es caracteristico por sus aguas blanca y gigantescas piedras en su cauce, si bien a principios de temporada es un rio ideal para rafting y kayak de aguas blancas con rápidos grado IV y V, hacia mediados y fines de verano cuando su caudal baja y se convierte en un gigantesco pocket water ideal para pescarlo de vadeo aguas arriba con grandes moscas secas atractoras (OJO el vadeo es dificultoso y hay que concentrar los esfuerzos en lugares puntuales más productivos. El tramo medio desde la confluencia con el Rio Pulmari y hasta el paraje Pilo Lil, en un tramo de unos 65 km este tramo debido a la presecia de mucho sauce en ambas márgenes es ideal y casi excluyente flotarlo para su pesca, podemos vadear lugares puntuales sobre sus accesos. Este tramo es característico por muy buenas eclosiones de gusanos de los sauces desde el fin de Diciembre a principios de Febrero. La población de truchas en este tramo tiene un promedio bastante grande pero con menos presencia de portes medianos, las truchas son selectivas y nos van a hacer trabajar por cada captura. #6 y #5 lineas de flote para secas y ninfas #7 linea de hundimiento para pesca de streamers, pricipalmente los meses de Noviembre, Diciembre y/o Abril Tipo de Pesca: el tramo más productivo es entre Pilo Lil y Talelum. Es normal obtener piezas de 2 kgs o aún mayores. La pesca incrementa a medidas que se va alejando de la ruta. Otros tramos de destaque son los comprendidos entre la curva del Hombre Muerto y Pilo Lil y también el tramo Malleo- Rinconada. El rio Aluminé es un rio ideal para pescar con moscas secas a trucha con rise visto con pequeñas imitaciones, o tambien con gusano en la época de esta eclosión. Otra modalidad muy afectiva es pescar hopper/ dropper, es decir grandes secas atractoras con ninfas lastradas calgando debajo en las correderas y bordes de corredera. Los meses de principio de temporada Noviembre/ Diciembre son buenos para intentar con streamers y con chances de grandes marrones. Equipo: Caña # 6 de 9’, con línea sinking tip, siempre dependiendo del nivel del agua y otra caña # 4 de 9’, con leaderes cortos para castear moscas secas grandes. Las eclosiones en inicio de temporada son de Gray Drakes. Funcionan bien las Adams comunes (con alas de pluma), y las Parachutes, Elk Hair Caddis, stimulators, solos o con patas de goma y Chernobyl, no muy grande. Excelente pesca con streamers Wooly Bugger, Big Sacks o Matukas. Respecto al equipo caña 5/6 para secas y 7 para streamers es lo que recomiendo. Las canas #4 en patagonia siempre son una limitante debido a los posibles vientos que pueden condicionar la pesca con equipos livianos, siempre es posible usar una caña #4 en un arroyo, spring creek, o en el Malleo, pero debe ser un dia especial. Para rios como el Collon Cura, Aluminé, Chimehuín, desaliento el uso de una caña #4 sin dudas. Respecto a las moscas es dificil recomendar un puñado de moscas como para cubrir un ambiente durante toda la temporada ya que las condiciones cambian y por lo tanto también cambia de lo que se alimentan las truchas. Yo para toda la zona si tuviese que hacer una seleccion buscaria lo siguiente: 3/4 Atratoras en Tamaños en #8 y #12 (Fat Albert - Royal PMX - Chernobyl - Cicadas) 3/4 Secas Pequenas en tamaños #14 al #18 (Elk Hair Caddis, Adams Parachute, Comparamdums) 3/4 Ninfas en tamaños entre el #14 y #18 mayormente BH (Cooper John's - Prince - Pheasant Tail). algunos streamers en tamaños #4 al #6 - Wooly Buggers, Matukas, Big Sack, está bien que sean siempre con algo de lastre en la cabeza. Ninfas Pheasant Tail sin lastrar para truchas selectivas usándolas como una seca en superficie en Marzo y Abril, tamaños #14 al #18. Beetle en #14 al #18 en 2 o 3 colores, siempre con algo colorido arriba. Este modelo la hace más visible. Gusantio del sauce #12 (1 cm - 1,3 cm de largo total máximo) Esta es una lista como para encarar todos los ambientes en cualquier época del año en esta región, siempre podemos agregar o sacar algo pero todo esto funcionará biien. RÍO COLLÓN CURÁ (+- 62 kms)- es um río extenso con um cauce amplio que se forma de la confluência de los ríos Aluminé y Chimehuín recibiendo las aguas aguas del Caleufu y del Arroyo Quemquemtreu. Corre en sentido norte sur hasta unirse al Río Limay por terrenos bajos y lo llaman de río de meseta, con poca piedra, muchas curvas correderas y pools. Famoso por la cantidad de Marrones y Arco Iris medianas que se pueden sacar en un dia. La historia de este río cambió en 1994 con la construción del embalse de Piedra del Águila formando uma gran represa. Esta produce grandes cantidades de puyenes que sirven de alimento a las Marrones y Arco Iris que ali viven y suben el río uma vez al año para reproducir. Con esto, en la historia más reciente de este río hay registro de pescas de Marrones enormes. El Río Collon Cura es el río principal de las cuencas alrededor de San Martín de los Andes recibiendo como tributario la mayoría de los ríos de la región. El río comienza en la confluencia de los ríos Aluminé y Catan Lil, luego de recorrer 62 km desemboca actualmente en el lago/embalse de Piedra del Águila, originalmente finalizaba en su confluencia con el río Limay. Es un río que tiene múltiples accesos públicos y que si bien es posible pescarlo de vadeo las distancia entre correderas lo hace un río ideal para ser flotada. Entre sus atractivos ofrece buenas eclosiones de mayflies y caddis, una buena eclosión de "gusanos del sauce"en ciertos tramos del río y las migraciones de puyenes y pejerreyes para mediados del verano, lo que siempre hace una buena opción en el verano y otoño es pescarlo con streamers. Tipo de Pesca: Vadeo y pesca de orilla en los tramos finales y, principalmente, flotada. Equipo: Cañas #5 y #6, líneas de flote tanto para secas como para pescar los minnows en verano. Cañas #7 para pescar streamers a principio de temporada.