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Entre os Melhores

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-11-2016 em todas as áreas

  1. Decidi tentar atar algo pra imitar uns grilos, besouros etc.. Tudo meio vagamente... Usando anzol marusseigo #16 onde desentortei deixando a ponta paralela a haste. O resultado segue abaixo. E o resultado?? Detonadas na boca das baby matrinxãs... Arremessei usando uma marutake com linha wf4f... Diversão garantida... Tirei apenas uma foto... Mas foram muitas pegas no dia... E ainda presenteado com esse por do sol
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  2. Tudo bem, pessoal? Algumas semanas atrás decidi fazer uma pescaria um pouco diferente, com um alvo bem interessante: os pampos. Lá na gringa, o pessoal já é ciente do potencial da pesca do Sernambiguara (o Permit) e já a pratica faz tempo. Um peixe bem desafiador, seja por sua grande cautela a pegar uma mosca ou por sua incrível força. Aqui no Brasil temos, além do Permit, outros membros da familia, como pampo comum (Trachinotus carolinus) e o pampo galhudo (T. goodei). De características semelhantes ao seu irmão mais avantajado, as duas espécies se alimentam principalmente de siris, camarões e moluscos e muitas vezes buscam esse alimento em águas bem rasas. São peixes robustos e ao mesmo tempo desconfiados, o que requer muita paciência, seja pra seduzir um a tragar sua mosca ou pra parar um após suas longas corridas. Nessa minha experiência, confesso que ficarei devendo as longas e infreáveis corridas, já que o alvo eram os filhotes dessas espécies. Após capturar um pampo verdadeiro por mero acaso, decidi buscar os filhotes pra ver se valia apena desprender mais do meu tempo em busca de fisgar essas espécies e conhecer um pouco mais sobre elas. O pampo que inspirou a pescaria! Pois bem, num dia de muito sol, pouquíssimo vento e ondinhas quebrando na areia com sutileza, sai em busca dos pequenos. Atei uma mosca ínfima, com anzol pra pequenas ninfas. Um padrão gotcha na cor tan foi a escolha... Chegando na praia observei alguns pequenos cardumes de pampos, o que era um bom sinal. Tirei pouca linha da carretilha, os peixes não estavam a mais de 5 metros da areia, mas como não queria espantá-los, fiquei um pouco distante da linha d'água. O primeiro arremesso foi sutil como um elefante "boom" e todos fugiram (um cardume de 5 deles). Fiquei frustrado, achei que podia ter desperdiçado a unica chance do dia, ja que eles costumam ficar mais ariscos após um primeiro susto. Caminhei mais um pouco, sempre atento e avistei um casal dos comuns. Dessa vez, mais cuidadoso arremessei um pouco mais a frente dos peixes e quando se aproximavam dei um toque na mosca, chamando a atenção dos dois, sendo que o menor, mais afoito, partiu pra cima! A fisgada bem leve, pra não arrancar a boca do peixinho fora, confirmou, e umas corridinhas pra la e outras pra ca, ele saiu pra foto! O dia foi praticamente assim, espantando alguns e fisgando outros. Por fim acertei um galhudo, um pouco maior e que brigou mais. Esses foram o fruto da experiência... Todos no visual e todos bem briguentinhos. Presença confirmada nas praias e logo logo, espero eu, alvos de pescarias futuras. Numa próxima tentarei buscar os pais desses, e com muita sorte, pagarei as corridas infreáveis que fiquei devendo! Um abraço aos mosqueiros!
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  3. Fala galera! Fiz um vídeo da pescaria de trairas que fiz ontem em um pesqueiro próximo à Belo Horizonte. A pescaria foi muito produtiva.. No final peguei uma que acredito que tinha uns 3kg! Link to video: Equipamento: Vara Orvis Helios 2 #6 , Carretilha Lamson Speedster , linha Rio Redfish #7
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  4. Boa tarde, amigos, tudo bem? Venho ,por meio deste post, relatar uma sorte grande. Num dia frio, sem vento e com água muito clara (atípico pro local), tive a feliz oportunidade de presenciar um verdadeiro banquete numa praia rasa... Ubaranas saíam inteiras fora d'água dando botes em um imenso cardume de alevinos de sardinha, empurrando-as em direção a areia: um verdadeiro frenesi. As sardinhas fugindo das ubaranas Com material 8 em mãos, linha floating e lider de duas partes em fluor, optei por uma pequena genesis atada em vermelho. Arremessos não muito longos mas no meio do cardume das sardinhas surtiram efeito logo de imediato. Com vários botes errados e ubaranas varando a superficie após errar a genesis, soube que seria uma tarde produtiva. De tanto que eram as ubaranas dava pra pescá-las usando a genesis como uma "dry fly": bastava tocar a água e ja começavam as ações... Entre tantas perdidas no meio dos pulos e outras tantas que erraram os botes, contabilizei 32 em mãos no final da tarde (começo da pescaria: ~15:00). Seguem algumas fotos: Esse agulha saiu no meio das ubas! a genesis mal cabia ali, mas elas arranjavam um jeito de charutar! a última pra fechar a tarde, já escuro. Eu já era fã desse peixe e agora ainda mais! Um abraço!
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  5. Essa pescaria aconteceu no município de Uruana de Minas no noroeste de Minas Gerais, tenho um primo que mora na cidade de Unaí/MG que fica a 70 km desse local. Já fazia uns 15 anos que não encontrava com esse camarada, mas por ironia do destino me chegou à informação que o primão era mosqueiro das antigas. A primeira coisa que fiz assim que recebi a informação, foi pegar o telefone é ligar para o primão. A título de informação, ninguém na região gosta de pescar lambari, falam que é perder tempo, que continue com esse pensamento. Resultado, algo próximo a umas 200 capturas, lambari lá é uma loucura. Alguém falou essa frase, não me lembro quem: “O fly aproxima as pessoas”, eu e o primão já temos outra marcada para o dia 12/13/14 de novembro. Um detalhe, esse dia tive a oportunidade de utilizar um bamboo by saldanha #2 com esses monstrinhos, que loucuraaaaa, fiquei apaixonado. Segue algumas fotos para apreciação:
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  6. Pessoal, estive no meio de agosto na regiõa de Bananal- SP e resolvi conhecer a Bocaina!!! O pai da minha namorada tem um sítio lá e eu já tinha falado com o caseiro, que também pesca, sobre as trutas da região e os pontos mais bacanas... Assim send, parti para a aventura tão esperada e conversada com o amigo Beto Saldanha. Segui + ou - até o km 28 da SP-247 a aprtir de Bananal e de lá peguei a estrada de terra em direção ao Sertão da Onça. Mais uns 30 km no barro e depois uma trilha de + ou - uma hora de caminhada puxada atravessando pastos e descendo pirambeiras até o Rio Gaviões. Chegando lá fiquei muito feliz com o que vi! Um rio lindo, muito preservado e o melhor, COM CARA DE PEIXE!!! Como não sabia o quão distante era, dei mole e cheguei tarde no ponto de pesca... a partir de bananal levei umas 2 horas e pouco pra chegar no rio e o combinado com a namorada era nõa voltar com a trilha escura. Iniciei com um tandem ( klinkhamer em cima e uma spider embaixo) mas vi que elas queriam as secas!! fora no total umas 6 ações com 2 capturas e uma panelada de nõa sentir a pancada na ninfa. Achei que o rio tinha dragado a seca mas na verdade foi a danada na sutileza. Assim pesquei de 14:00 as 16:00 e voltei MUITO feliz com o resultado e a certeza de voltar lá em breve. O caseiro disse que vai me levar nuns pontos bacanas... ali tem que ter gps ou estar muito ciente do caminho pois raramente vc encontra alguém pra perguntar alguma coisa... Mandei as fotos para o Boss e para o André por emelho pq o homem vai a lua e eu não me entedo com isso por aqui tststs sempre que eu faço uma pescaria dessa eu agradeço a cada amigo que no dia a dia me ajuda muito por aqui com dicas sobre diversos assuntos. ps: coloquei o "selvagens"no título pq o Hajime disse que ali, as trutas estão sob o regime da natureza a décadas... ninguém mexe em nada e ele disse pra guardar com carinho esse feito pq por aqui truta selvagem nõa e todo dia!!!! Ô SORTE!!!!! Obrigado a todos!! Uma abração!!
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