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Gustavo Mello

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  1. Boss vou conferir as medidas. Mais senti falta da bandeira do Brasil.
  2. Pode até ser uma descrença da minha parte, ou desconfiança descabida. Contudo não acredito que tal decisão possa ter sido gerada apenas pelo momento de pandemia que passamos. Pois qualquer um nota que uma decisão como essa reduz em muito o atrativo turístico da região. trazendo incalculáveis prejuízos de muitas ordens. Que já são visíveis pela pandemia em si. Da mesma forma que ações muitos mais simples, resolveriam a questão, como solicitar a todo turista que se submetesse a uma apresentação de 30 minutos sobre formas de agir seguramente nesse momento, ou apresentar um teste negativo para o COVID19. Coisa que tem sido amplamente adotada por lugares turísticos. E não quero me aprofundar na questão, de essa decisão privilegia em muito alguns. E como disse ao Fausto, sem pescar agente não vai ficar!
  3. Vamos ao último dia de Pesca! Ahhhhhhhhhhhh se eu imaginasse que seria o último dia de pesca, tinha aproveitado os 90 minutos que ainda me restavam quando decidi parar de pescar. Bom seguindo as dicas dos amigos, resolvemos tentar a sorte logo no início do rio Simpson, com locais de acesso público, até um camping para deixar a beira do rio, mais uma breve investigação nos mostrou um acesso cerca de 2 ou 3 km a frente do camping, através de um propriedade particular, o Babosa tem os pontos de gps todos marcados. Basta acertar alguns pesos com um senhor e deixar o carro estacionado em um ótimo local na beirinha do rio. Foi um dia muito atípico, pois o mesmo foi regado por pancadas regulares de chuva, e momentos de sol, desse que nem esquenta, mais tá lá. E era muito bonito e interessante sentir e ver a chuva chegando pelo vale do rio, bastava olhar ao longe e ver a grande massa branca acinzentada se aproximando engavetada dentro do vale e saber que em poucos minutos a chuva ia começar. Atípico também porque com cerca de 2 horas de pesca, o wader do Coleguinha furou e se encheu de água, e com 2 pancas de chuva, com a jaqueta impermeável pra dentro do Wader o Butina de palhaço também estava encharcado. Somado ao frio, eles estavam fora do páreo. Foram para o carro tentar se aquecer para retomar a pescaria. Coisa que não aconteceu. Na hora do almoço o Babosa os levou para a cabana. E lá depois de alguns mi mi mis, como comidinha quente e afins. Até conseguiram pescar no lago da propriedade. Eu disse para o Babosa pelo rádio que podia leva-los e me buscar no ponto de encontro por volta das 19 hs. Bom, honestamente me sinto constrangido de falar sobre esse dia de pesca, dizer que foi bom é mentira, dizer que foi magnífico é pouco, acho que teria que inventar um adjetivo. Não sei numero exato, mais com certeza minhas capturas nesse dia chegaram aos 3 dígitos. Erá impossível pescar um ponto sem captura muitas trutas, a grande maioria na mediada dos 30 cm, algumas maiores, mais não houve Big One. E é isso, peixe, peixe e peixe. Passagem da grande massa cinzenta de chuva! Com o Sol ao fundo! E o pescador fica como na chuva e frio????? Assim ohhhhh !!!!! Com o peixe na mão é até melhor! Mais uma! As maiorzinhas do dia. Essa na ninfa, do dropper! Na ninfa 2! Mais também no gafanhoto! Por volta das 18 hs. Resolvi parar de pescar, e como já disse me arrependo muito disso, pois nos 2 dias seguintes que ainda tinhamos de pesca, devido a chuva desse dia os rios passaram de límpidos para leitosos, e seus volumes aumentaram drasticamente, o que definitivamente acabou com nossa pescaria. A única ressalva fica para uma grande marrom captura pelo Butina de palhaço no dia seguinte, mais foi só. Eu passei os 2 últimos dias com um frustração e decepção muito grandes, mais enfim faz parte do esporte. Fica a lição! A coisa estava tão feia que na tarde do último dia vesti o wader e entrei nas margens do lago da propriedade onde estávamos e por sorte e azar consegui capturar 2 belas trutas marrons de lago. o azar disso é que eu estava sem a câmera e não tive como fotografar. O Coleguinha ainda tirou uma foto da primeira captura. Só que esta me devendo ela. Na próxima mensagem faço umas considerações finais!!!
  4. Amigo vou te contar um segredo ! kkkkkkkkk O Fausto tem a intenção de criar um roteiro de grupos para o Chile, como o que ele faz atualmente pra Argentina. Fala com ele. Existem planos para 2021!
  5. Bom a noite se foi! 4 ou 5 garrafas de vinho também! Algumas doses do Xaropinho de ervas! Pedaços de cordeiro e nacos de sopaepillas!!!! Algumas acrobacias e piruetas!!!!!! E no dia seguinte só 3 de nós tinham medianas condições de ir pescar. E assim rumamos para o rio La Paloma! O tiro mais longo que daríamos, isso já era programado. Só o que não estava programado era o retorno do ventinho patagônico, parecia que ele estava com raiva de nós, pois até a cabana deu uma balançadinha! Mais mesmo assim lá fomos nós! A atenção com este rio começa pela estrada, apesar da belíssima paisagem, a estrada é perigosa, com declives e aclives que devem ser superados em baixíssima velocidade, curvas muito fechadas, somado tudo ao rípio. O que torna a viagem um pouco demorada, mais as lembranças dos dias anteriores, principalmente da noite anterior serviram de distração. Principalmente as acrobacias e piruetas! O Babosa e o Coleguinha tiraram fotos das paisagens e podem ilustrar a narrativa. Como já disse fotografia não é muito a minha. O rio em si é o outro ponto de atenção, o La Paloma foi outra grande surpresa! A expectativa era de um rio, e encontramos um riozão. Lindo é verdade, com um potencial de pesca formidável, mais com um volume de água e uma profundidade que com apenas 3 ou 4 passos a água já esta acima da cintura e te empurrando com força. Isso em sua porção inicial, a que foi escolhida por nós para pesca pelas inúmeras possibilidades de acesso. Talvez em sua porção media e final ele se torne mais amigável. Somando o ventinho patagônico, foi um dia de pesca sofrido, trabalhoso. Ainda mais que as trutas não estavam ativas. Após algumas horas de pesca já estávamos desanimados, com o conjunto da obra. Rio, vento, ressaca, falta de atividade dos peixes. Então resolvemos fazer uma prospecção em uns pontos que o Babosa havia marcado por satélite. Pontos de um dos rios que forma o Lá Paloma. e Não deram em nada. Hoje penso que o mais indicado seria ter feito a prospecção mais abaixo no Lá Paloma. Mais conhecimento e conhecimento. Hoje sabemos mais que no dia! Nas horas de pesca devido ao vento, nem montei o Dropper, apostei um poucco nas gafanhotos, e muito nas grandes ninfas e nos streamers, usando o leader afundativo e ou não, mais castear assim estava desumano. Mais quem persevera sempre alcança. E sentindo a grande ninfa tocar o fundo do rio em uma das tentativas, aquele toque seco faz-se presente, e apos bons minutos de briga consegui retirar ela da correnteza, mais alguns minutos uma bela marrom veio dar o ar da graça. Juntamente a rio Manihuales o Lá Paloma merece uma atenção maior em nossa próxima investida!
  6. Bom vamos continuar a historia, se não vira novela mexicana né! O dia seguinte foi dedicado ao Rio Simpson, ainda gastamos mais de uma hora de carro rodando pela estrada de rípio entre as cabanas e a cidade de Coiahaque em busca de um possível acesso público, tendo como referencia pontos que havíamos marcado através de imagens de satélite. E tudo so serviu pra confirmar o que já vinhamos constatando, que no trecho conhecido como Vale do Rio Simpson as margens desse rio já esta toda particularizada, e não conseguimos ver nenhum acesso sem que tenha-se que pular uma cerca ou algo do tipo. Sendo assim voltamos para a ponte que fica entre as pedreiras, pois era uma acesso certo ao rio. O Babosa nos deixou em um ponto na beira do rio em uma cabeceira da ponte. Enquanto foi investigar uma nova possibilidade de estádia na região. Eu e coleguinha subimos o rio, Butina de palhaço foi rio abaixo. Já adianto que pouco tenho a falar do trecho da ponte para baixo, pois segundo o Butina logo se chega a pedreira. Já rio acima subimos, passando pela pedreira, e seguimos o rio até chegarmos um um paredão muito difícil de ser transpostos, e a contorno por fora seria muito trabalhoso e longo, então eu e Coleguinha decidimos por pescar desse paredão até a pedreira, o que se configura um trecho de rio limitado, mais com espaço e pontos suficientes para um dia vagaroso e calmo de pesca. Mais em hipote algum se configurou em um dia ou trecho ruim de pesca, justamente o opostos, e a tipo de pesca que eu mais gosto, longos trechos de rio, onde pode-se pescar por mais de hora sem sair de dentro da água. A não ser para fotografar as muitas trutas capturadas. E mais uma vez um dia maravilhoso de pescaria, com muitas trutas entre 30 e e pouco mais de 35 cm. e Algumas já maiores. Pesquei o dia todo no Dropper e como as imagens vão mostrar o tempo esta formidável. Nesse trecho o vadeio é fácil, com pressão e volume de águas moderados e profundidade que chega ao umbigo. o único trecho que exige uma maior atenção e cuidado e onde a pedreira mexe no rio, pois cria-se grandes e profundas valetas no leito do rio com pressão absurda de água. Mais nesse ponto e abaixo dele até chegar na ponte não houve pescaria, nenhuma ação sequer. O que mostra que as trutas não tem ficado paradas ali, ou estão acima, ou abaixo. Pequena e briguenta arco iris! Outra capturada no mesmo ponto! Nesse pool capturei umas 10 arco iris nesse padrão. As marrons estavam presentes também! Nessa longa corredeira, que se inicia no final do pool das fotos anteriores, e vai até depois da curva ao fundo da foto onde vê-se um barranco, foram muitas trutas capturadas, eu o Coleguinha dividimos essa corredeira e era um pega daqui o outro pega de lá. Outra da corredeira! Tinha arco iris também! essa capturada mais no final da corredeira, estavam todas assim gordas e saudáveis, proporcionando ótimas brigas!!!! Nessa altura o amigo Butina já havia nos encontrado, e veio repescando os trechos já pescados, e mesmo assim consegui fazer muitas capturas, ou seja, truta pra comer é o que não faltava!!!!!! No final da tarde o tempo foi mudando, e aquele ventinho, patagônico voltou a se fazer presente, foi a deixa pra juntar tudo e ir embora, com um dia de pesca formidável. Embora não seja o ponto mais charmoso para se pescar os pontos acima da ponte e da pedreira não podem e nem devem ser negligenciados. Pois tem peixe!!!! Vinho, cordeiro e sopapilhas, e sonhar com o dia seguinte. Rio Lá Paloma!!!!!
  7. @Guimercatelli Amigo peguei um novelo dessa lã com minha mãe esses dias pra fazer uns testes. Tem algum jeito específico de desfiar? Não consigo produzir fibras longas. Já gastei 1\3 do novelo tentando.
  8. Gui concordo com vc. Já utilizei esse artifício de passar um qualquer coisa pra evitar o embolado das fibras e a isca fica uma . Tive que jogar um monte de iscas fora. Usei silicone, usei resina, e um pente no bolso é a melhor forma pra mim. Agora rapaz vou fazer um teste com essa lã. Se o resultado for como estou vendo nunca mais vou comprar material sintético pra atado. Obrigado por divulgar.
  9. Bom agora vou falar do imperador Guilhermo em sua parte alta. Constatamos um acesso publico mais o acesso pelo camping. Que por um valor módico oferece a oportunidade de se para a o carro a poucos metros do rio, com segurança e comodidade, e ainda é possível fazer um delicioso lanche no final da pescaria, basta deixar tudo combinado na chegada. Contudo, Não Gostei de pescar nessa altura do rio. Ahhhh deve ser porque o dia de pesca foi ruim! Não, muito pelo contrario, o dia de pesca foi magnifico, muitas captura inclusive com 2 dubles comigo mesmo. Não gostei por 2 motivos. Primeiro tem-se que viajar muito a partir de Coyhaque. Se não me engano mais de uma hora. Segundo é um rio que apresenta características de pesca que não me agradam. Explico! Nessa altura ele é um rio onde pesca-se pouco e anda-se muito. Os pontos de pesca são pequenos e curtos, o que te obriga trocar de ponto, pois rapidamente você garimpa todo ele. Assim a pesca está sempre sendo interrompida, pescar nessa altura do rio não é uma coisa fluida. E isso me incomoda muito. Tudo devido ao fato do rio estar em plena descida da montanha. Bom é um rio de vadeio simples e fácil, com profundidade máxima na cintura, e águas de lentas a moderadas, o único cuidado são com as grande pedras que podem enganar durante o vadeio. Chamo atenção para um único ponto em especial! trata-se um um ponto do rio onde form-se um desfiladeiro, com uma queda de água de uns 3 ou 4 metros. Aqui a melhor opção e dar a volta pela margem esquerda, por fora do rio, contornando uma pequena elevação, o que significa uma caminhada de uns 15 minutos. Eu me aventurei pela outra margem e passei um cagaço pra transpor esse trecho. Como foi um dia de clima agradável e tudo mais, principalmente sem o vento patagônico, pesquei o dia todo no dropper, por isso por duas vezes consegui fazer dubles, sempre com a marrom no gafanhoto e a arco iris na wet. Acho que foi a menor captura de toda a pescaria pra mim. Dublezinho de leve. Gordinha essa ai não!!!!!! Olha só no perfil!!!! É isso turma, em seguida vem a primeira investida no Simpson!
  10. Amigos desisti da compra por enquanto. Boss pode fechar o tópico por favor!
  11. Bom vou fazer uma observações, ainda sobre o retorno de Manihuales para o Vale Simpson. Aproveitamos o retorno para verificar alguns pontos de pesca que povoavam nossos planos. Vou falar primeiro sobre o próprio rio Manihuales depois que ele passa pela vila. Existem nesse trecho de rio muitas possibilidades de acesso público, incluindo alguns lugares pra deixar o carro na estrada. Só que não verificamos a pescabilidade desses pontos, pela falta de tempo. Contudo isso só se verifica poucos kms após a vila, pois em determinado momento o rio adentra um profundo vale, o que complica em muito o acesso e lógico a pesca., ele só retorna a ter pescabilidade alguns kms antes de encontrar o rio Simpson para formarem o rio Aysen. Nesse trecho final existem sim possibilidades de acesso e a pesca parecia ser muito promissora, mais não pode ser verificada por motivos expostos mais adiante. Seguindo a descida Passamos pelo rio Aysen, aqui a coisa muda de figura, vadeio é impossível, pescar da margem provável, mais é claramente um rio de Flotada, largo, volumoso e profundo. Pudemos observar algum pescadores usando molinetes e provavelmente colheres como iscas. Passamos rapidamente pala borda da cidade de Porto Aysen, para acessarmos o Rio Blanco, último tributário do rio Aysen antes dele chegar ao mar. Nesse rio eu depositava a maior esperança de um encontro com um salmão, e o rio não decepcionou, é um rio magnifico de possibilidades, com seus drops, estruturas submersas e suas margens repletas de possibilidades, suas águas verde esmeralda são convite a uma linha sinking e um belo streamer. Com um pequeno detalhe, que não é tão pequeno assim, ele só perde em magnitude para o rio Aysen, é um senhor rio, próprio para flotadas, pescar de suas margens é até possível e muito convidativo, desde que você esteja munido de um equipamento #8. Se não me engano o Babosa tem um foto da balsa, usada para travessia de uma margem a outra desse rio. Ainda vou aproveitar para falar da parte final do Rio Simpson, depois que ele passa pela cidade, mais especificamente de seus últimos kms quase encontrando o Manihuales. Também é um trecho de rio repleto de possibilidades de acesso público, 4 certos no mínimo, diga-se de passagem é o trecho do Simpson com a maior quantidade de acessos públicos, com uma conformação de pesca muito convidativa. Mais, que também não pode ser testado, por razoes expostas mais adiantes. E assim depois deste tour exploratório chegamos ao ponto de tomar o café aprazível na pitoresca lanchonete. Ilustrada pelas fotos do Babosa!
  12. Quarto é último dia de pesca na região de Villa Manihuales ou Maniguales. Vimos estas duas grafias lá. E como já havia citado a dúvida era onde pescar, um breve debate no retorno para cabana no final do terceiro dia e ficou acordado que voltaríamos ao rio Manihuales, ainda em um trecho do rio antes dele passar pela vila, trecho esse que é a continuação do trecho pescado no segundo dia. A coisa é assim, o Rio manihuales faz o contorno em um enorme maciço, antes de contornar o maciço é o trecho que pescamos acessando pela ponte do Dora. Depois que ele faz o contorno é o trecho que pescamos no último dia. Vejam nesse print que fiz. Contudo o acesso a esse trecho do rio é feito muitos kms antes, por uma ponte que atravessa o Manihuales, e feito por estrada de rípio. Nada para se assustar, uma estrada de ótima qualidade, e o melhor de tudo, tanto acima como abaixo da ponte, incontáveis locais onde se pode acessar o rio sem se preocupar com nada, nem cerca, nem propriedade, basta chegar, descer e pescar! Com maior concentração de pontos no sentido subindo o rio. Ponte para a estrada de Rípio. 45°06'05.6"S 72°08'55.9"W -45.101565, -72.148849 Lembrem-se, deve-se atravessar a ponte, pois existe a possibilidade de seguir sem atravessar, neste caso será perda de tempo. Seguimos a estrada subindo o rio, pois pela pesquisa de mapas era onde se encontrava o maior números de pontos de acesso, e fomos até o ultimo acesso possível, e a partir dai iniciamos a descida, que para mim foi uma longa, dolorosa e sofrida descida, onde por vezes minha vontade era de largar tudo e ir embora. O motivo? Simples ! NÃO CAPTUREI NEM UMA TRUTA NESSE DIA!!!!!! NADA, NADINHA, NEM MESMO UM CHAVEIRINHO DE 10 CM. O consolo é que o dia de pesca foi sofrido para todos, embora o Coleguinha e o Butina tenham feito capturas. O Babosa, nesse dia dedicou boa parte do seu tempo a fazer uma prospecção pelas redondezas, e pouco pescou. Ponto do Início da pescaria 45°01'24.5"S 72°10'50.0"W -45.023482, -72.180568 Já aproveito e indico onde terminei o vadeio. Para vcs terem noção da distancia percorrida. 45°02'60.0"S 72°10'05.9"W -45.049987, -72.168293 Como???? Como o rio que dois dias antes tinha me proporcionado uma orgia pescativa, faz isso comigo????? Nada??? Partia meu coração e minha credulidade ver o gafanhoto derivar de forma majestosa por locais onde tinha que ter trutas, e nada???? Pois é! Pescar é assim né! Usei todo sortilégio de gafanhotos, ninfas, e wets, e nada. Sei que devo ter tido uns 4 ou 5 ataques, mais de trutas tão pequenas que nem abocanhavam o gafanhoto. Realmente terminei o dia cansado, pelo tamanho esforça que fiz, em me manter pescando e físico também. Desanimado pelo dia de pesca, e só terminei o dia porque já no final da tarde o maldito do vento Patagônico reapareceu e trouxe consigo uma chuva fina e fria. Contudo o dia todo permaneceu nublado, e acredito eu ter sido as condições meteorológicas o grande fator responsável pela inatividade dos peixes. Vamos a informações importantes, esse trecho do rio é de vadeio complicado e perigoso, o grande volume de água, é o principal responsável, acrescido daquele limo já relatado anteriormente, aqui não há espaço para brincadeiras e descuidos. A profundidade varia do joelho ao abismo, isso mesmo, poções de um gigantesco fluxo de água e profundidade indeterminada estão presentes nesse trecho. E foi em um desse poções que eu visualizei a cena mais marcante de toda a minha pescaria. Trata-se de um grande poço formado por uma forte língua de águam e que tem em sua margem direita, no sentido da corrente, margem que pescamos em 90% do tempo, e que é a margem que a estrada vei beirando, 2 pedras, uma menor na altura do meio da língua de água, com acesso relativamente fácil e a uns 10 metros abaixo, uma bem maior, sem condições de ser acessada. Subi na pedra menor e varri toda a extensão da área de alimentação com um dropper, usando a técnica da linha alta pra evitar o drag da corrente . E depois de muito castear, tomado por um acesso de fúria e desespero, coloquei um leader afundativo, uma holly lastreada no corpo, e comecei a varrer o poço com o streamer, até que no último cast, último mesmo, pois depois fiquei quase uns 45 minutos sem pescar. Uma enorme truta marrom, daquelas quase negras por viver nas profundidades, surge como um raio negro na limpidez da água e com um espetacular salto para fora erra o streamer. Em um dia ruim de pesca, presenciar uma cena dessas e como ser torturado. Mais foi a cena mais marcante de toda a pescaria, ver a imponência e força daquele peixe, surgir do fundo, como se estivesse nadando em um piscina. Com certeza eu quebraria meu recorde de 67 cm, se não fosse o detalhe dela ter errado o bote. Bom Vida que segue, ou não, pois ainda estou remoendo esse dia em meus gurgumilhos. Deixo aqui apenas 2 registro fotográficos. Eu antes de entrar no rio. O crédito da foto é do Babosa. Nota técnica, embora possa parecer ridículo e tudo mais, esta forma de carregar as moscas, foi a melhor que já usei até hoje, lógico para o meu estilo de pescar. A facilidade e agilidade com que se acessa as iscas e se faz a troca é muito grande. Nesse trecho tive contato com o famoso, Salta montes. E entendi porque as marrons adoram um hopper vitaminado. Meu dedo como referencia. Esse bicho sobrevoando o rio parece até um helicóptero, pelo barulho. Bom em sendo assim, terminamos nosso trecho de aventuras em Vila Manihuales, Partiríamos na manhã seguinte para o Vale o rio Simpsom.
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