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Samuel Villanova Vieira

Mosqueiro
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Tudo que Samuel Villanova Vieira postou

  1. Willians, você pode me mandar fotos via WhatsApp? Meu numero de celular é (17) 99212-0057.
  2. Obrigado, Sr Odimir. Realmente a pescaria foi muito divertida. Abraço.
  3. Olá, pessoal! Se puderem reservar um tempo pra responder a um questionário agradeço. Se puderem divulgar ou replicar a informação para que outros também respondam fico mais agradecido. Valeu...segue o link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc--OF27J2hxst3i2dug1R7kuGxPVaOosnTVPjhu16_tOsPUg/viewform
  4. Muito legal, parabéns pela pescaria. Abraço!
  5. Tá aprendendo emmm!!! kkkkk Perfeita! Show de bola Parabéns.
  6. Valeu xará! Sonho realizado com sucesso. Abraço.
  7. Pô Leco, a briga foi doida. Encrenca de verdade. Abraço!
  8. Estou procurando um equipamento completo número #6 rápido, de preferencia a vara com fighting butt, ou um equipamento #7.
  9. Interessante que dessa maneira não tem perigo do coelho ficar enrolando no gap do anzol, tando que nem ata o monofilamento na haste do tubo.
  10. Obrigado, Luis! Fiquei na Gêmeos. Atendimento, comida, instalações e embarcações fantásticos. Indico sem medo de errar, é a segunda vez que vou lá e pretendo voltar com certeza. Abraço.
  11. Valeu, Boss. Na verdade nem eu nem o Guia acreditamos na hora que vimos o monstro, o rabo ficou pra fora do passaguá pra ter ideia. Abraço!
  12. Olá amigos. Tive o privilégio de poder pescar no Rio Paraná na região de Ita Ibaté, na província de Corrientes - Argentina, durante a virada do ano. Fui para lá para pescar 5 dias, do dia 30 de dezembro até o dia 03 de janeiro. Levei 3 equipamentos de mosca, duas varas #7 uma com linha flutuante e outra com linha intermediaria, e outro equipamento #9 com linha afundativa. Nos dois primeiros dias de pescaria o tempo se manteve firme com muito sol e calor. Logo na primeira manhã pesquei de arremesso praticamente a manhã toda, utilizei as varas #7 com linhas flutuante para terrestriais e intermediria para streamers. Foram várias ações de peixes, uns 20 peixes capturados entre piracanjubas, piraputangas, pequenos dourados e até um pacu que cortou minha linha levando um terrestrial embora. Naquele dia a tarde pescamos novamente de arremesso, tentei pegar um dourado maior com a vara #9 com linha sinking e andinos mas creio que devido ao calor não obtivemos muita ação, peguei umas 3 piracas, como chamam as piracanjubas e piraputangas por lá, é meu parceiro pegou um baita de um pacu de 7kgs no bait. No segundo dia a meta era pegar um pacu. O dia começou com muito calor novamente e as ações diminuíram, pegamos poucos peixes de manhã e decidimos pescar de rodada e corrico pra descansar um pouco do arremesso, a tarde voltamos ao arremesso e consegui finalmente pegar um pacu, uma engatada linda num terrestrial, peixe de uns 4 kgs. Após isso somente mais umas ações de piracas mas sem muitas novidades. No terceiro dia foi o dia de tentar ir atrás de um dourado maior no Fly, mas o tempo não ajudou, amanheceu nublado e ameaçando chover. Foi o tempo de descer rodando até o ponto de arremesso, dar meia dúzia de arremessos, pegar um pequeno dourado e começar a aparecer raios, recolhemos as linhas e fomos pra pousada esperar o tempo melhorar. A tarde fomos no arremesso novamente, usei a #9 com linha sinking tentando um bom dourado. Após um arremesso próximo a uma árvore caída consegui sacar o maior dourado que consegui pegar durante a pescaria, pequeno mas valente, cerca de 3kgs. Depois de tentar muito os Dourados grandes cansei e decidi pegar a #7 com linha flutuante e partir para as secas, foi aí que peguei meu troféu. Após vários arremessos peguei um lindo pacu de 9kgs que era pra ser meu. O bicho pegou meu terrestrial amarelo atado num anzol tiemco número 4, perto de muita estrutura. O guia vendo que o peixe era grande puxou o barco para fora as pressas. Neste momento toda linha de Fly que estava no chão enrolou formando um nó, pior pesadelo para um mosqueiro engata um peixe grande. Mesmo assim conseguimos devagar trabalhar o peixe e tirar, foi um êxtase total! Soltamos ele e continuamos descer o rio, consegui engatar mais dois pacus que fui obrigado a força pra tirar da galhada e o anzol abriu por duas vezes, troquei de isca mas não peguei mais nada naquele dia, nem precisava. Pra falar a verdade daí pra frente minha pescaria estava feita, ainda bem pois o rio começou a subir devido a abertura da barragem de Yacyreta em Ituzaingó. Poucas foram as ações nos outros dois dias, somente umas piracas e dourados pequenos. Só o pôr do Sol já valia o passeio. Em resumo a pescaria foi fantástica, embora nós dois últimos dias não tivesse tido a ação de peixe que gostaria. Se forem pra lá levem muitos terrestriais no estilo Chernobil e gafanhotos, usem cores variadas, estava pegando bem nas cores mais claras como amarelo, verde claro e branco, mas levei de cores escuras como preto, marrom e laranja. O melhor tamanho de anzol está entre #4 e #2, os modelos mais finos pra facilitar a fisgada. Para os Dourados andinos em cores mistas claro/escuro em anzóis 1/0 e 2/0. Recomendo muito a pescaria a todo mosqueiro. Abraço
  13. Pois é Sr. Odimir, realmente os casos devem ser separados e analisados de forma específica. Este exemplo da truta realmente é extremamente diferente do que eu citei, por lá a competição que ocorreu deve ter sido desleal, posso estar errado porque não conheço muito do tema, mas, a truta competiu diretamente com a espécie nativa, tanto por nichos de abrigos quanto alimentar. Não sei se a truta tem um potencial de reprodução maior que a espécie nativa, mas pelo que o Sr. relatou provavelmente deve ter, já que a espécie nativa ganha na questão de suportar o congelamento. Agora, o impacto causado na fauna de artrópodes pode ser algo muito sério, isso se as espécies que foram extintas representavam uma parcela grande de indivíduos polinizadores, mas se fossem espécies que predavam de alguma forma a vegetação não sei se o impacto seria tão significante, o senhor sabe de algum artigo científico provando essas hipóteses? Já para o tema em que você dispôs no tópico, sobre o tucunaré no Pantanal, creio que o cenário pode ter ser bem diferente do cenário onde citei acima, isso, pois, no Pantanal na época de cheia tudo alaga, e ai creio que os tucunarés vão nadar de braçadas, mas é apenas uma hipótese, temos que levar em consideração que aquele ambiente está daquela forma a milhões de anos, e as espécies que ali vivem com certeza sabem lidar com a variação nas formas do ambiente durante todas as fases do ano. E como o Sr. disse, um estudo para chegar a um resultado confiável provavelmente durará décadas talvez. O que realmente me deixa triste é ver o desinteresse político em incentivar a pesquisa para esses temas, se pensarmos que uma pesquisa pode apontar a introdução do tucunaré aqui no noroeste de São Paulo como uma coisa boa, boa digo, que ambientalmente não afeta as demais espécies nem o ambiente como um todo de forma significante, pegar um resultado como este e considerar o quanto este peixe gira a economia regional e pode gerar de turismo na região, ai sim creio que teremos um futuro pela frente. Por isso citei os EUA, lá eles combatem espécies invasoras que causam prejuízos significantes, outras espécies são protegidas como as nativas, pois a balança do valor econômico que aquela espécie gera para a sociedade é muito vantajoso comparando com o prejuízo ambiental insignificante.
  14. Acho qe uma bolsa comum mesmo grande, que caiba os tubos é a melhor opção pra mim, já da pra levar tudo numa coisa só e com menos peso, sua dica foi bem valiosa Sr. Odimir. Assim que tiver oportunidade vou adquirir uma "duffel bag" que me atenda.
  15. Valeu a dica, mas não estou podendo investir alto agora, o Gerson me disse pelo WTZ que tinha uma pra venda tbm, zerada, mas o preço dessas bolsas é bem salgado.
  16. Muito massa! Parabéns a todos da GoFly pelo empenho.
  17. Este é um assunto muito delicado e deve ser realmente levado muito a sério não somente pela Embrapa Pantanal, mas por todos os núcleos da Embrapa onde existe o tucunaré introduzido acidentalmente ou propositalmente. Sou do interior de São Paulo e nos rios Tiete e Grande este peixe já faz praticamente parte do ambiente. Concordo com você @Douglas Lenz, as vezes o foco e o interesse se desvia do que realmente é importante, mas acho que as pesquisas podem mostrar exatamente o contrário do que muitos pensam, que por exemplo o tucunaré introduzido é prejudicial. Por aqui muito já foi falado e especulado sobre o tucunaré, muitos dizem que ele come alevinos de peixes e o caramba....blablabla. Mas ao meu ver o tucunaré, aqui na minha região pelo menos, se aproveita de uma catástrofe natural proposital que foram as construções de barragens hidrelétricas, um ambiente lótico é muito diferente de um ambiente lêntico, portanto as espécies nativas não vão entrar tanto em conflito com uma espécie introduzido por não disputarem o mesmo nicho. Claro que isso é o meu achismo, até hoje não vi nenhum estudo científico comprovando isso, e gostaria muito de tentar provar minha tese....rsrs...mas a academia está um pouco distante no momento. E digo isso pois a uns anos foi introduzido acidentalmente aqui no represado de água vermelha, no Rio Grande, o pirarucu. Quando souberam foi uma caça as bruxas, o bicho foi demonizado até a ultima instancia. E mesmo assim mantinha a minha opinião, até porque o pirarucu é muito mais de ambientes lênticos do que o tucunaré. Um belo dia conversando com um Policial da Ambiental ele me disse que os pirarucus que foram capturados que eles viram estavam cheios de tucunarés , porquinhos e algumas poucas traíras. Ai sim minha tese foi fortalecida, imagina uma espécie invasora consumindo outras duas espécies invasoras como alimento principal! Então, é necessário muito estudo a respeito, até porque se fosse desinteressante os EUA não protegeriam os tucunarés nos canais da Flórida.
  18. Caramba.....leveza emm!!! Vou procurar o tópico. Obrigado @Jost
  19. Opa, boa Gustavo. Valeu a dica, estou vendo umas baratas de tecido mesmo. Valeu!!
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