Bem!!
Em 2017, tive a oportunidade de pescar na Patagônia, foi uma experiência e tanto!!!! Não poderia ser diferente, meu mentor intelectual foi o @Fausto, e tive a sorte de ser parceiro de pesca de um grande amigo agora, @Gustavo Mello.
Essa galera mostrou o caminho das pedras, já garanti minha vaga para 2018, espero que seja tão boa ou melhor que 2017.
Que venha 31/03!!!!!!!!!!!!!!!!
Samuel,
As considerações de ordem econômica e turística são apenas uma faceta do aspecto conservacionista, e talvez as menos importantes.
É preciso pensar no direito ao legado para as futuras gerações.
Quando isto ocorre por acidente ou de maneira impensada como na Patagônia, resta o conformismo.
De maneira planejada, precisa ser muito bem estudada para não causar danos irreversíveis que só possam ser detectados em condições tardias.
Em ambientes degradados e cuja recomposição original não possa ser refeita, claro está que transposições possam trazer benefícios.
De qualquer forma é sempre triste constatar que espécies endêmicas aperfeiçoadas pela natureza durante milhões de anos, tenham sua extinção decretada pela insensatez.