Eu ja vi acontecer com o Carlito no Aluminé quando ele fisgou uma marrom enorme, que tb escapou. E esse ano com o Rafa Rocha tb no Chimeruin.
Digo e afirmo que muitas vezes a melhor lembrança é do peixe que não fotografamos.
Numa corredeira forte do Chimehuim, com água quase até o pescoço.... catou minha ninfa e correu. Vergou tanto a vara que em vez de "U" o bambu fez um "G". Deu três cabeçadas tão forte que o pulso dói até hoje. Certeza que era a maior truta do universo.
Taí o selfie com ela.
Está indo muito bem garoto!
Gosto de ver atado padronizado e está fazendo isso com muita atenção. Gosto também de ver sua preocupação um usar o material adequado e usa combinação, fácil de observar até na cor do fio de atado.